O Lobo-do-mar
eBook - ePub

O Lobo-do-mar

Jack London, Monteiro Lobato

  1. 295 pages
  2. Portuguese
  3. ePUB (adapté aux mobiles)
  4. Disponible sur iOS et Android
eBook - ePub

O Lobo-do-mar

Jack London, Monteiro Lobato

DĂ©tails du livre
Aperçu du livre
Table des matiĂšres
Citations

À propos de ce livre

O jovem Humphrey van Weyden Ă© salvo de um nĂĄufrago pela escuna Ghost. PorĂ©m, ele logo compreende que seu pesadelo estĂĄ apenas começando: o capitĂŁo Wolf Larsen o obriga a integrar a tripulação de seu navio! A bordo, ele vivencia a ĂĄrdua rotina dos marujos e a tirania imposta pelo capitĂŁo.AtravĂ©s desse romance presencia-se o embate entre o mundo primitivo da tripulação e a civilidade do jovem refĂ©m. Essa obra foi adaptada inĂșmeras vezes para o cinema, destacando-se o filme "O Lobo do Mar" (1913), que conta com a atuação do prĂłprio escritor Jack London, e a minissĂ©rie homĂŽnima produzida em 2009.-

Foire aux questions

Comment puis-je résilier mon abonnement ?
Il vous suffit de vous rendre dans la section compte dans paramĂštres et de cliquer sur « RĂ©silier l’abonnement ». C’est aussi simple que cela ! Une fois que vous aurez rĂ©siliĂ© votre abonnement, il restera actif pour le reste de la pĂ©riode pour laquelle vous avez payĂ©. DĂ©couvrez-en plus ici.
Puis-je / comment puis-je télécharger des livres ?
Pour le moment, tous nos livres en format ePub adaptĂ©s aux mobiles peuvent ĂȘtre tĂ©lĂ©chargĂ©s via l’application. La plupart de nos PDF sont Ă©galement disponibles en tĂ©lĂ©chargement et les autres seront tĂ©lĂ©chargeables trĂšs prochainement. DĂ©couvrez-en plus ici.
Quelle est la différence entre les formules tarifaires ?
Les deux abonnements vous donnent un accĂšs complet Ă  la bibliothĂšque et Ă  toutes les fonctionnalitĂ©s de Perlego. Les seules diffĂ©rences sont les tarifs ainsi que la pĂ©riode d’abonnement : avec l’abonnement annuel, vous Ă©conomiserez environ 30 % par rapport Ă  12 mois d’abonnement mensuel.
Qu’est-ce que Perlego ?
Nous sommes un service d’abonnement Ă  des ouvrages universitaires en ligne, oĂč vous pouvez accĂ©der Ă  toute une bibliothĂšque pour un prix infĂ©rieur Ă  celui d’un seul livre par mois. Avec plus d’un million de livres sur plus de 1 000 sujets, nous avons ce qu’il vous faut ! DĂ©couvrez-en plus ici.
Prenez-vous en charge la synthÚse vocale ?
Recherchez le symbole Écouter sur votre prochain livre pour voir si vous pouvez l’écouter. L’outil Écouter lit le texte Ă  haute voix pour vous, en surlignant le passage qui est en cours de lecture. Vous pouvez le mettre sur pause, l’accĂ©lĂ©rer ou le ralentir. DĂ©couvrez-en plus ici.
Est-ce que O Lobo-do-mar est un PDF/ePUB en ligne ?
Oui, vous pouvez accĂ©der Ă  O Lobo-do-mar par Jack London, Monteiro Lobato en format PDF et/ou ePUB ainsi qu’à d’autres livres populaires dans Literature et Classics. Nous disposons de plus d’un million d’ouvrages Ă  dĂ©couvrir dans notre catalogue.

Informations

Éditeur
SAGA Egmont
Année
2021
ISBN
9788726621556
Sous-sujet
Classics

CapĂ­tulo III

L obo Larsen parou de blasfemar tĂŁo de sĂșbito como principiara. Reacendeu a ponta do charuto e correu os olhos em torno, detendo-os no cozinheiro.
– Então, cozinheiro? – começou ele com suavidade fria e cortante como o aço.
– Às ordens, capitão – apressou-se em responder o londrino, todo mesuras e servilidade.
– NĂŁo parece que jĂĄ esticou muito esse pescoço de ganso? Isso Ă© mau. O contramestre lĂĄ se foi e nĂŁo posso perder tambĂ©m a vocĂȘ. Cuidado com a saĂșde, cozinheiro. Compreende?
A Ășltima palavra, em frisante contraste com a maciez das anteriores, vibrou como ponta de chicote. O londrino encolheu-se.
– Perfeitamente, senhor – murmurou ele, enquanto a sua obscena cabeça desaparecia na copa.
Aquela ríspida chicotada, que o cozinheiro tão inocentemente provocara, fez o resto da tripulação mostrar-se desinteressada da cena mortuåria e retomar o trabalho. Alguns dentre eles, porém, demoraram-se pelo portaló, entre a escotilha e a copa, continuando na prosa em que estavam. Vim a saber depois que eram os caçadores de focas, homens duma casta superior ao marinheiro comum.
– Johansen! – chamou Lobo Larsen.
Um marujo avançou, obediente.
– Tome a agulha e costure esse estupor. Veja uns pedaços de lona velha no depósito. Ande.
– Devo amarrar-lhe aos pĂ©s, senhor? – quis saber o marinheiro.
– Veremos depois – foi a resposta de Lobo Larsen, que logo em seguida gritou pelo cozinheiro. Tomás Mugridge instantaneamente assomou à porta da copa, qual boneco de mola que salta da caixa.
– VĂĄ lĂĄ embaixo e encha um saco de carvĂŁo – ordenou Lobo Larsen; e voltando-se para os caçadores: – Algum de vocĂȘs possui uma BĂ­blia, ou livro de rezas?
Os caçadores abanaram a cabeça, sendo que um deles fez uma observação jocosa, que me escapou mas fez romper uma surriada de risos.
Lobo Larsen repetiu a pergunta aos marinheiros. BĂ­blias e livros de rezas pareciam coisas raras, e um que saiu correndo em procura logo voltou sem nada.
Lobo Larsen deu de ombros.
– Nesse caso vai para a ĂĄgua sem palavreado – disse ele –, a nĂŁo ser que o nosso nĂĄufrago, que parece padre, faça o serviço fĂșnebre de cor.
E, vindo postar-se diante de mim, perguntou:
– VocĂȘ Ă© padre, nĂŁo Ă©?
Os caçadores de focas – uns seis – voltaram os olhos para o meu lado. Senti a impressão penosa de estar sendo objeto de curiosidade, qual espantalho.
Uma risada geral comentou minha atitude, uma risada que a presença do morto, com aquela careta tĂ©trica, nĂŁo fazia esmorecer – risada bĂĄrbara, rude e franca como o prĂłprio mar, brotada de sensibilidades rudimentares, das que ignoram o que seja cortesia ou elementar gentileza.
Lobo Larsen, porĂ©m, nĂŁo se riu, embora seus olhos cinzentos luzissem, divertidos; e como nesse momento me aproximasse dele, recebi minha primeira impressĂŁo do homem em si, do homem Ă  parte do corpo e da torrente de blasfĂȘmias que lhe ouvira de pouco. A cara, quadrada e maciça, deixava entrever, do mesmo modo que o corpo, algo mais que a força bruta. Deixava entrever escondida lĂĄ dentro uma força mental tremenda, excessiva mesmo. As maçãs do rosto, o queixo e as sobrancelhas altas, tudo, apesar de brutal no aspecto fĂ­sico, deixava transparecer um imenso vigor, uma inaudita virilidade de mente. ImpossĂ­vel auscultar aquele espĂ­rito, como impossĂ­vel classificar aquela natureza com base em outros tipos humanos.
Os olhos eram grandes e belos, bem distanciados e abrigados por espessos cĂ­lios e negras e fortes sobrancelhas. As pupilas tinham um tom cinzento enganador, como o de certas sedas ao sol – Ă s vezes cinzento escuro, Ă s vezes claro, Ă s vezes tocado a verde, Ă s vezes do azul lĂ­mpido do fundo do mar. Olhos que mascaravam a alma com mil disfarces e a espaços se abriam, permitindo que ela saĂ­sse para lançar-se pelo mundo nalguma aventura maravilhosa. Olhos que marasmavam com a desesperadora soturnidade dos cĂ©us de chumbo; que deitavam chispas como as que brilham num volteio de espada; que enregelavam qual a paisagem antĂĄrtica; olhos que aqueciam e afagavam e eram toda uma dança de luzes de amor, intensa e mĂĄscula, fascinadora e dominadora – que fascinavam e ao mesmo tempo dominavam as mulheres atĂ© tĂȘ-las rendidas, em assomos de alegria, alĂ­vio e sacrifĂ­cio.
Respondi-lhe que, infelizmente para o caso, eu nĂŁo era padre. Mal concluĂ­ minha resposta, Lobo Larsen perguntou-me de chofre:
– Que Ă© que faz, para viver?
Confesso que nunca me haviam posto semelhante pergunta, nem eu a julgara possĂ­vel. Fiquei indeciso, e foi ainda tonto que respondi:
– Eu
 eu sou um gentleman.
Seus lĂĄbios crisparam-se sarcasticamente.
– Sempre trabalhei e trabalho – acrescentei com ímpeto, como se ele fosse um juiz a quem eu solicitasse reconhecimento dos meus direitos, e ao mesmo tempo como se eu estivesse perfeitamente certo da minha idiotice em discutir o assunto.
– Para viver? Trabalha para viver?
Havia algo tão dominador em seu aspecto que fiquei na situação de um menino de escola diante do mestre.
– Quem Ă© que o sustenta?
– Tenho rendas – respondi com firmeza – mas
 creio que isto nada tem que ver com o motivo que me traz à sua presença, se me permite falar assim.
O capitão não deu tento à réplica.
– Quem o sustenta? – insistiu. – Quem conquistou essa renda? Seu pai, com certeza, e vocĂȘ vive sobre as pernas dum homem jĂĄ falecido. Nunca obteve nada pelo esforço prĂłprio. NĂŁo sabe cavar a vida, se o largarem sĂł. Deixe-me ver as mĂŁos.
Sua tremenda força adormecida despertara de Ă­mpeto – ou eu caĂ­ em coma por um instante. O que sei Ă© que Lobo Larsen avançou para mim dois passos e, agarrando-me a mĂŁo, inspecionou-a. Tentei retirĂĄ-la, mas seus dedos apertaram-na sem visĂ­vel esforço, embora eu me sentisse como que esmagado em tenaz de aço. É difĂ­cil manter-se a dignidade em ocasiĂ”es tais. Eu nĂŁo podia queixar-me, nem reagir, tal qual o menino de escola diante do mestre severo. Nada mais me restava senĂŁo ficar quieto e aguardar humilde o que viesse. Entrementes notei que os bolsos do morto haviam sido despejados no chĂŁo e que o seu cadĂĄver fora envolvido em lona velha; Johansen a estava costurando com barbante.
Com um esgar de desdém, Lobo Larsen soltou por fim minha mão.
– As mĂŁos do morto (referia-se a meu pai) conservaram as suas macias. VocĂȘ sĂł serve para lavar pratos e ajudar na cozinha.
– Eu quero ser desembarcado – declarei com voz já firme, agora que ia voltando ao controle de mim mesmo. – Pagar-lhe-ei o que me pedir pelo incîmodo que estou dando.
Larsen enfitou-me com olhos cheios de zombaria.
– Para bem da sua alma, tenho uma contraproposta a fazer – disse ele. – Meu contramestre foi-se e jĂĄ promovi outro marinheiro para o lugar. VocĂȘ tomarĂĄ o posto desse marinheiro, recebendo vinte dĂłlares por mĂȘs. E acabou-se. Que me diz agora? Note que Ă© para bem da sua alma. SerĂĄ o inĂ­cio da sua reconstrução. AprenderĂĄ a caminhar sobre as prĂłprias pernas, embora cambaleie um pouco no começo

Minha atenção jĂĄ nĂŁo estava ali. As velas do barco que aparecera a sudoeste vinham se evolumando. Uma escuna igual Ă  Ghost, embora de casco menor. Tinha boa aparĂȘncia e voava em nossa direção. O vento recrescia e o sol, depois de queimar-nos por mais alguns momentos, desaparecera. O mar, como de chumbo, encrespava mais e mais, projetando cristas de ondas para o cĂ©u. VogĂĄvamos com maior velocidade e com maior jogo do navio. Em certo momento o barco adernou tanto que uma toalha d’água varreu o convĂ©s, fazendo dois caçadores de focas erguerem rĂĄpidos as pernas.
– Aquela embarcação vai passar rente de nós – disse eu depois de uma pausa. – E ao que vejo dirige-se para São Francisco.
– Muito provavelmente – foi a resposta de Lobo Larsen, afastando-se de mim e gritando: – Olá, cozinheiro!
A cabeça do londrino surgiu fora da copa.
– Onde estĂĄ aquele rapaz? Diga-lhe que quero vĂȘ-lo.
Depois do “sim, senhor”, Mugridge saiu a correr e sumiu-se pela escada abaixo. Momentos depois voltava seguido de um rapaz corpulento, aí de dezoito ou dezenove anos, de má catadura e que arrastava os passos.
– Aqui está ele, capitão – disse o cozinheiro.
Lobo Larsen voltou-se para o rapaz.
– Qual Ă© o seu nome?
– George Leach, senhor – foi a resposta surda, e sua atitude bem que mostrava saber ele a razão do chamado.
– NĂŁo Ă© nome irlandĂȘs – disse o capitĂŁo. – O’ Toole ou Mac Carthy ficaria melhor a esse focinho, pois que algum irlandĂȘs deve ter enganado seu pai.
Vi as mĂŁos do rapaz se crisparem ante aquele insulto, ao mesmo tempo que o sangue lhe subia Ă s faces.
– Mas deixemos isto – prosseguiu Larsen. – VocĂȘ deve ter muito boas razĂ”es para esquecer o verdadeiro nome, e eu nĂŁo o estimarei menos por isso, enquanto andar direito. Telegraph Hill Ă©, com certeza, o seu porto de matrĂ­cula, nĂŁo? Estou lendo-o nessa cara indecente. Conheço a espĂ©cie. Pois muito bem, neste meu navio vocĂȘ perderĂĄ essas marcas. Quem foi que o embarcou, afinal de contas?
– MacCready e Swanson.
– “Senhor”! – berrou Lobo Larsen.
– MacCready e Swanson, senhor – corrigiu o rapaz, com os olhos em fogo.
– Quem recebeu o dinheiro adiantado?
– Eles mesmos, senhor.
– Logo vi. E vocĂȘ ficou todo satisfeito de eles terem feito isso. NĂŁo devia ter-se aliviado do dinheiro tĂŁo depressa, havendo, como hĂĄ, uns tantos cavalheiros que andam na sua pista

Aquela alusĂŁo transformou o rapaz num selvagem. Seu corpo encolheu-se como para um bote de fera acuada.
– Isso Ă© uma

– Uma, quĂȘ? – rosnou Larsen com voz suavemente cortante, onde se denunciava insopitĂĄvel curiosidade de ouvir a palavra nĂŁo proferida.
O rapaz hesitou; depois, dominando-se:
– Nada, senhor. Retiro o que disse.
– E prova com isso que eu tinha razão – rosnou Larsen com um sorriso de vitória. Depois: – Que idade tem?
– Dezesseis completos, senhor.
– Mentira! VocĂȘ nĂŁo verĂĄ nunca mais os dezoito. E estĂĄ encorpado para essa idade, com semelhante musculatura de cavalo. Embrulhe a sua tralha e vĂĄ para o castelo de proa. Fica sendo marujo. EstĂĄ promovido, compreende?
Sem esperar que o rapaz respondesse, Larsen voltou-se para o marinheiro que costurava o cadĂĄver nas lonas velhas.
– Johansen, conhece alguma coisa da navegação?
– Nada, senhor.
– Pouco importa. Fica sendo o meu contramestre. Leve a sua tralha para a cabine do imediato.
Johansen grunhiu uns alegres sons de resposta e moveu-se dali, enquanto o rapaz de momentos antes permanecia no mesmo ponto do convés, como que atarraxado ao solo.
– Que está esperando? – gritou-lhe Lobo Larsen.
– Eu não me engajei como marujo – senhor – disse ele. – Engajei-me como servente de cabine. Não quero ser marujo.
– Arrume a trouxa e ande! – berrou Larsen em voz de comando, singularmente imperiosa. O rapaz pestanejou, mas permaneceu onde estava.
Isso provocou nova explosão da impulsividade do capitão. Coisa instantùnea, pois ocorreu no espaço de dois segundos. Dum salto de dois metros projetou-se contra o rebelde e afundou-lhe um tremendo murro na boca do estÎmago. Senti esse murro em meu peito, e hoje noto o fato para mostrar como eu era sensível naquele tempo e pouco afeito à vida bruta. O rapaz dobrou-se em dois, apesar dos 75 quilos que pesava, tal o pano molhado que se dobra ao choque dum bastão. Viu-se erguido no ar e projetado por terra, perto do cadåver, onde ficou a estorcer-se em agonia.
– Então? – rosnou Lobo Larsen voltando-se para mim. – Já se decidiu?
Volvi os olhos para a escuna que nĂŁo estava a mais de 200 metros Ă  nossa frente. Era um barco asseado e bonito. Pude ver um nĂșmero negro em uma das velas, as quais me lembraram certos desenhos de barcos-pilotos.
– Que navio Ă© aquele? – perguntei.
– O barco-piloto Lady Mine – respondeu Larsen carrancudamente. – Libertou-se dos pilotos e volta para São Francisco. Deve chegar lá dentro de cinco horas, se o vento conservar-se como está.
– Quer fazer-me o obsĂ©quio de sinalar para ele, indagando se podem levar-me para terra?
– Lamento muito, mas perdi o cĂłdigo de sinais que existia a bordo. – E essa resposta pilhĂ©rica fez rir a vĂĄrios caçadores de focas.
Reagi por uns instantes, fixando meus olhos nos do capitĂŁo. Eu tinha visto a fĂșria do tratamento dispensado ao rapaz e estava certo de que igual ou pior me estaria reservado, se eu resistisse. E no espasmo dessa reação herĂłica pratiquei o ato que considero o mais louco da minha vida. Corri Ă  amurada e acenei para a escuna, gritando:
– Lady Mine! OlĂĄ! Tomem-me a bordo! Pagarei mil dĂłlares, se me pĂ”em em terra.
Esperei a resposta, com os olhos em dois homens que estavam na roda do leme. Um deles tomou um megafone e o levou à boca. Não me movi. Não tirei os olhos do megafone, embora esperando a cada momento, pelas costas, um murro semelhante ao que levara Leach. O bruto jå devia estar de bote armado. Por fim, depois de instantes que me pareceram séculos, atrevi-me a olhar para trås, uma vez que o murro demorava. Larsen não se movera do lugar. Continuava na mesma posição, gingando ao balouço do barco e acendendo ...

Table des matiĂšres

  1. O Lobo-do-mar
  2. Copyright
  3. CapĂ­tulo I
  4. CapĂ­tulo II
  5. CapĂ­tulo III
  6. CapĂ­tulo IV
  7. CapĂ­tulo V
  8. CapĂ­tulo VI
  9. CapĂ­tulo VII
  10. CapĂ­tulo VIII
  11. CapĂ­tulo IX
  12. CapĂ­tulo X
  13. CapĂ­tulo XI
  14. CapĂ­tulo XII
  15. CapĂ­tulo XIII
  16. CapĂ­tulo XIV
  17. CapĂ­tulo XV
  18. CapĂ­tulo XVI
  19. CapĂ­tulo XVII
  20. CapĂ­tulo XVIII
  21. CapĂ­tulo XIX
  22. CapĂ­tulo XX
  23. CapĂ­tulo XXI
  24. CapĂ­tulo XXII
  25. CapĂ­tulo XXIII
  26. CapĂ­tulo XXIV
  27. CapĂ­tulo XXV
  28. CapĂ­tulo XXVI
  29. CapĂ­tulo XXVII
  30. CapĂ­tulo XXVIII
  31. CapĂ­tulo XXIX
  32. CapĂ­tulo XXX
  33. CapĂ­tulo XXXI
  34. CapĂ­tulo XXXII
  35. CapĂ­tulo XXXIII
  36. CapĂ­tulo XXXIV
  37. CapĂ­tulo XXXV
  38. CapĂ­tulo XXXVI
  39. CapĂ­tulo XXXVII
  40. CapĂ­tulo XXXVIII
  41. CapĂ­tulo XXXIX
  42. Sobre O Lobo-do-mar
  43. Notes
Normes de citation pour O Lobo-do-mar

APA 6 Citation

London, J. (2021). O Lobo-do-mar ([edition unavailable]). SAGA Egmont. Retrieved from https://www.perlego.com/book/3249124/o-lobodomar-pdf (Original work published 2021)

Chicago Citation

London, Jack. (2021) 2021. O Lobo-Do-Mar. [Edition unavailable]. SAGA Egmont. https://www.perlego.com/book/3249124/o-lobodomar-pdf.

Harvard Citation

London, J. (2021) O Lobo-do-mar. [edition unavailable]. SAGA Egmont. Available at: https://www.perlego.com/book/3249124/o-lobodomar-pdf (Accessed: 15 October 2022).

MLA 7 Citation

London, Jack. O Lobo-Do-Mar. [edition unavailable]. SAGA Egmont, 2021. Web. 15 Oct. 2022.